segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Desbravadores e inclusão social


O Brasil de natureza exuberante e elogiado crescimento econômico deve explicações a uma parcela de seus filhos.
A vida não tem sido fácil para crianças e adolescentes de camadas pobres da população. Desde cedo eles têm de conviver com exploração, drogas e violência.
Em casos assim, a morte costuma chegar cedo.
O alerta é da Unicef: o assassinato de adolescentes responde por 45% da mortalidade nessa faixa etária. Já em relação a exploração sexual, em 76% dos casos são as meninas que sofrem abusos.
Em todo o país, as casas de passagem são espaços de refúgio para as vítimas de maus tratos.
Nesses lugares, meninos e meninas compartilham histórias de dor e abandono. Casos tristes em que a infância é negligenciada.
Felizmente, existem histórias de amor, solidariedade e esperança. Iniciativas como a da reportagem abaixo, em vídeo que mostra como os desbravadores estão ajudando essas crianças e adolescentes socialmente vulneráveis a buscarem a superação.
Os desbravadores existem no Brasil há 60 anos. São clubes de convivência que ensinam valores como respeito às pessoas e preservação do meio ambiente. Qualquer criança pode participar de um clube. Em Natal, graças a uma parceria com a prefeitura, foi criado um clube de desbravadores na principal casa de passagem da cidade. As reuniões acontecem toda segunda-feira.
Com os pés descalços, as crianças marcham. E é assim que elas recebem atenção, disciplina, orientação e

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